Mais uma de ontem... Só que essa foi mais cedo! rs
Estava almoçando com um amigo, no restaurante de sempre. Estávamos no caixa pagando quando eu avistei um grupo de rapazes entrando, eles passaram pela gente. Eu inclinei levemente minha cabeça para trás para admirar um dos rapazes e não me contive, virei pra menina do caixa e disse:
- Isso aqui está ficando muito bem frequentado heim!
Ela ainda de cabeça baixa passando o cartão na maquina, olhou através dos cílios para meu amigo, pra ver se ele estava prestando atenção e comentou meio sem jeito:
- Oh, e como!
Meu amigo me olhou assustado, espantado! Eu percebendo a reação dele, completei:
- Preciso vir almoçar mais tarde de agora em diante! — e soltei um risinho.
Ele não se conteve, disse espantado:
- Que isso!? Você é muito cara de pau... nem disfarça. Credo!
É pra rir né!? Um homem falando para uma mulher que ela não disfarça!!!
Ele mesmo é um, quando passa uma mulher gostosa pela rua ele falta quebrar o pescoço pra olhar, até para de andar na maioria das vezes para admirar melhor. — mesmo que ela não seja tão gostosa assim — E este ato se repete por várias vezes a caminho/retorno do restaurante todos os dias.
E vem me dizer que eu nem disfarço, por favor, menos!
O moço bonito que era o mais interessado no assunto, nem se quer reparou na olhadinha que eu dei, como eu não disfarço!? rs
Essa atitude é bem típica de um homem, se estamos em sua “companhia” se sentem ofendidos quando olhamos para outro, mas eles, ah, eles podem não só olhar, mexer também... Ai, ai, ai, tenho que rir! hehehe
sexta-feira, 27 de agosto de 2010
Mulheres x Mulheres
Ontem, lá na academia, me lembrei de um amigo, Daniel. Ele vive implicando comigo, dizendo que sou marrenta, metida e blá, blá, blá. Eu discordo!
Reconheço que muitos me rotulam desta forma, quando me olham, mas nada que 5 minutos (ou até menos) de conversa pra descobrir o inverso...
Vamos ao que interessa...
Costumo deixar uma muda de roupa limpa na academia, por acaso ontem eu esqueci, então tive que comprar alguma coisa.
Fui malhar com uma camiseta regata, um short feminino de corrida e uma bermuda de lycra por baixo. Assim que sai do vestiário um dos professores iniciou um diálogo comigo:
- Oi, está muito bonita hoje!
- Obrigada. — soltei um tímido sorriso para completar o agradecimento.
- Você precisa malhar assim mais vezes! Vem toda tapada, se escondendo... tem que mostrar, se exibir mais.
Parei por um momento, olhei pra cara dele e disse:
- Eu não estou aqui para me exibir nem me mostrar e sim para malhar! — virei às costas e sai pisando firme.
Acho que fui meio rude, ou ate mesmo grosseira. Mas não gostei do comentário, achei um pouco “abusado” da parte dele, posso ter entendido errado, ou não...
O fato é que não gosto de chamar atenção, realmente costumo malhar com calças e blusas largas, prefiro roupas confortáveis e que deixem meus movimentos livres.
Como disse ao professor, ali é um lugar para malhar, cada um está em busca de um objetivo e o meu é condicionamento físico em primeiro lugar!
Ao contrário de umas gurias, cujo objetivo eu não sei qual é, que vão malhar com calcinhas cravadas na bunda, calças tão justas que marcam até útero e tops que mais parecem sutiãs, de tão pequenos. Bom, os meninos agradecem... FATO! Ainda mais porque ALGUMAS têm corpo pra isso. Mas duvido que esse tipo de roupa seja confortável...
Então, meninos... segue uma dica:
Mulher pode parecer tudo igual, mas nem é. Algumas gostam de abordagens mais ousadas, mas também há as que prefiram abordagens mais sutis. Então observem bem o tipo da mulher antes de soltar algum tipo de comentário, mesmo que este seja um elogio sem maldade e se tiver maldade, então atenção redobrada... rs Pra não perder a gatinha antes mesmo de tentar...! rs
Reconheço que muitos me rotulam desta forma, quando me olham, mas nada que 5 minutos (ou até menos) de conversa pra descobrir o inverso...
Vamos ao que interessa...
Costumo deixar uma muda de roupa limpa na academia, por acaso ontem eu esqueci, então tive que comprar alguma coisa.
Fui malhar com uma camiseta regata, um short feminino de corrida e uma bermuda de lycra por baixo. Assim que sai do vestiário um dos professores iniciou um diálogo comigo:
- Oi, está muito bonita hoje!
- Obrigada. — soltei um tímido sorriso para completar o agradecimento.
- Você precisa malhar assim mais vezes! Vem toda tapada, se escondendo... tem que mostrar, se exibir mais.
Parei por um momento, olhei pra cara dele e disse:
- Eu não estou aqui para me exibir nem me mostrar e sim para malhar! — virei às costas e sai pisando firme.
Acho que fui meio rude, ou ate mesmo grosseira. Mas não gostei do comentário, achei um pouco “abusado” da parte dele, posso ter entendido errado, ou não...
O fato é que não gosto de chamar atenção, realmente costumo malhar com calças e blusas largas, prefiro roupas confortáveis e que deixem meus movimentos livres.
Como disse ao professor, ali é um lugar para malhar, cada um está em busca de um objetivo e o meu é condicionamento físico em primeiro lugar!
Ao contrário de umas gurias, cujo objetivo eu não sei qual é, que vão malhar com calcinhas cravadas na bunda, calças tão justas que marcam até útero e tops que mais parecem sutiãs, de tão pequenos. Bom, os meninos agradecem... FATO! Ainda mais porque ALGUMAS têm corpo pra isso. Mas duvido que esse tipo de roupa seja confortável...
Então, meninos... segue uma dica:
Mulher pode parecer tudo igual, mas nem é. Algumas gostam de abordagens mais ousadas, mas também há as que prefiram abordagens mais sutis. Então observem bem o tipo da mulher antes de soltar algum tipo de comentário, mesmo que este seja um elogio sem maldade e se tiver maldade, então atenção redobrada... rs Pra não perder a gatinha antes mesmo de tentar...! rs
quarta-feira, 18 de agosto de 2010
Vastas Emoções E Pensamentos Imperfeitos
Por diversas vezes quando você estava longe eu senti saudades e até te desejei em pensamentos, pensava em como seria bom ter você por perto de novo, em como eu sentia falta da sua companhia.
Como num passe de mágica, minhas suplicas inconscientes foram atendidas. Você voltou, ao menos tentou...
Dado o primeiro momento diante dessa surpresa, fui tomada por uma rajada de emoções boas. Alegria, satisfação, realização e como quem acorda assustada de um sonho, me senti desnorteada, com medo e aflita.
Fui cruel comigo, quis me castigar e punir por ter me sentido bem e feliz com sua reaproximação. Eu não poderia me permitir sentir essas coisas, não de novo.
Como se tivesse voltado à realidade de um despertar o medo tomou conta de mim, me lembrei da outra vez, anos atrás, onde senti exatamente as mesmas coisas e me deixei ser arrebatada pela felicidade. Pela segunda vez, mesmo com todos os “empecilhos”, vivi momentos indescritíveis, era como se no meu quintal o jardim fosse mais florido, os meus dias eram mais bonitos, até o sol que me iluminava era mais quente! E naquela época, como uma tempestade repentina de verão tudo mudou, meu jardim foi devastado, completamente destruído, meus dias se tornaram tão escuros e sombrios como a noite. O frio acentuava ainda mais a palidez da minha pele e as marcas das noites mal dormidas.
Os meses foram se passando e não ter você, não saber de você, era muito ruim, me corroia por dentro. O tempo da abstinência demorou mais do que eu esperava, mas enfim ele chegou. Assim eu pensava...
Só hoje eu percebi que a vontade de te ter não tinha passado, mais uma vez ela só havia ficado adormecida.
Durante todo esse tempo de afastamento eu consegui retomar minhas coisas, meus afazeres, mas ainda faltava algo.
Não consegui deixar que ninguém se aproximasse, acabei idealizando um perfil de “homem ideal” e nele só você se encaixava, nenhum outro se quer chegava perto, nem parecia merecedor desse lugar que era só seu.
Não existe cheiro no mundo igual ao seu, só queria o gosto da sua boca e o toque macio de suas mãos no meu corpo, mesmo sem nunca tê-los sentido, nada que fosse diferente disso me interessava.
Diante de tudo isso, fico perdida no meio de minhas emoções e meus pensamentos imperfeitos...
Uma parte de mim deseja incontrolavelmente dar mais uma chance a nós dois, lutar com todas as forças pra te ter ao meu lado, porém a outra quer manter você o mais longe possível. Como se fosse mais fácil lidar com a ausência e a saudade do que com a possível decepção e frustração de mais uma vez tentar e falhar...
E no meio dessa briga entre a emoção, razão e o medo eu vou caminhando!
PS.: Tomei emprestado o título do blog da Gisele Freire, espero que ela não se importe. O fiz por achar que ele combinava com o texto!
Aproveite e visite o blog VASTAS EMOÇÕES E PENSAMENTOS IMPERFEITOS
Como num passe de mágica, minhas suplicas inconscientes foram atendidas. Você voltou, ao menos tentou...
Dado o primeiro momento diante dessa surpresa, fui tomada por uma rajada de emoções boas. Alegria, satisfação, realização e como quem acorda assustada de um sonho, me senti desnorteada, com medo e aflita.
Fui cruel comigo, quis me castigar e punir por ter me sentido bem e feliz com sua reaproximação. Eu não poderia me permitir sentir essas coisas, não de novo.
Como se tivesse voltado à realidade de um despertar o medo tomou conta de mim, me lembrei da outra vez, anos atrás, onde senti exatamente as mesmas coisas e me deixei ser arrebatada pela felicidade. Pela segunda vez, mesmo com todos os “empecilhos”, vivi momentos indescritíveis, era como se no meu quintal o jardim fosse mais florido, os meus dias eram mais bonitos, até o sol que me iluminava era mais quente! E naquela época, como uma tempestade repentina de verão tudo mudou, meu jardim foi devastado, completamente destruído, meus dias se tornaram tão escuros e sombrios como a noite. O frio acentuava ainda mais a palidez da minha pele e as marcas das noites mal dormidas.
Os meses foram se passando e não ter você, não saber de você, era muito ruim, me corroia por dentro. O tempo da abstinência demorou mais do que eu esperava, mas enfim ele chegou. Assim eu pensava...
Só hoje eu percebi que a vontade de te ter não tinha passado, mais uma vez ela só havia ficado adormecida.
Durante todo esse tempo de afastamento eu consegui retomar minhas coisas, meus afazeres, mas ainda faltava algo.
Não consegui deixar que ninguém se aproximasse, acabei idealizando um perfil de “homem ideal” e nele só você se encaixava, nenhum outro se quer chegava perto, nem parecia merecedor desse lugar que era só seu.
Não existe cheiro no mundo igual ao seu, só queria o gosto da sua boca e o toque macio de suas mãos no meu corpo, mesmo sem nunca tê-los sentido, nada que fosse diferente disso me interessava.
Diante de tudo isso, fico perdida no meio de minhas emoções e meus pensamentos imperfeitos...
Uma parte de mim deseja incontrolavelmente dar mais uma chance a nós dois, lutar com todas as forças pra te ter ao meu lado, porém a outra quer manter você o mais longe possível. Como se fosse mais fácil lidar com a ausência e a saudade do que com a possível decepção e frustração de mais uma vez tentar e falhar...
E no meio dessa briga entre a emoção, razão e o medo eu vou caminhando!
PS.: Tomei emprestado o título do blog da Gisele Freire, espero que ela não se importe. O fiz por achar que ele combinava com o texto!
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quinta-feira, 12 de agosto de 2010
Ah! Conta Outraaaaaaaaa!!
As vezes acontecem algumas coisas muito esquisitas...
Hoje o DVD escolhido na academia foi o show da Maria Rita, justo na hora que eu fui fazer meus 20m de transport (em frente a TV), toca essa música... “Contra Outra”
“Nessa eu não caio mais! Já foi-se o tempo em que eu pensei que você era um bom rapaz. Corta essa, de querer me impressionar. Coisa boa é Deus quem dá, besteira é a gente que faz... Você jurou prá mim que foi doença que te impediu de vir me encontrar. Ah! Conta Outraaaaaaaaa!!”
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